Alberto Pereira
Escritor. Vice-Presidente do World Poetry Movement (WPM – Portugal). Membro do PEN Clube Português. Publicou os livros: O áspero hálito do amanhã (2008); Amanhecem nas rugas precipícios (2011); Poemas com Alzheimer (2013); O Deus que matava poemas (2015); Biografia das primeiras coisas (2016); Viagem à demência dos pássaros (2017, Portugal / 2022, Brasil); Bairro de Lata (2017, Brasil); Como num naufrágio interior morremos (2019, Portugal / Brasil); Neve interior (2021); Ecocardiodrama (2022) e Aforismos a 600 anos-luz (2022); os versos transformados em código binário e posteriormente em ondas de rádio, foram enviados de Punta Arenas no Chile para a Nebulosa Saco de Carvão, situada no Hemisfério Sul, a 600 anos-luz da Terra, no âmbito do projecto ”Universal Poem”. Tem obra traduzida para alemão, chinês, francês, grego, inglês, italiano, japonês, russo, sueco e turco. Foi distinguido com vários prémios dos quais se destacam: 1º Prémio no Concurso Literário Conto por Conto (2011); 1º Prémio no Concurso de Poesia Agostinho Gomes (2013); 1º Prémio no Concurso Literário Manuel António Pina – Museu Nacional da Imprensa (2013); Menção Honrosa no Prémio Internacional de Poesia Glória de Sant´Anna (2018 e 2020); Menção Honrosa no Prémio Internacional de Poesia Natália Correia (2021); Galardoado com o Prémio Internacional Cesar Vallejo – Excelência Literária (2021) – Unión Hispanomundial de Escritores; Prémio de Literatura Clarice Lispector 2022; Prémio Literário Ulysses (2023).